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A Identidade

  • Diogo Agapito
  • 16 de nov. de 2017
  • 2 min de leitura

Embrulha-te, mergulha e borbulha numa ideia. Desencadeia uma série de pensamentos, que, em cadeia, se encadeiam rumo áquilo que vai ser a figura da tua ideia. Na arte, em parte, mais forte é aquela que é bela por ser só ela. Não uses uma trela: olha para dentro dela mas não a vejas só a ela; a caixa que te encerra é a portagem para a tua viagem.

Escrever é uma arte. Trazer os pensamentos para um papel pode tornar-se mais difícil do que, à priori, pode parecer. É necessário compreender o passado para perceber o futuro, bem como conhecer aquele que é o momento e meio no qual estamos inseridos.

Há dois pontos que são essências para um recente guionista, e que são uma via para alcançarmos o ponto principal desta publicação:

1 – os (novos) meios tecnológicos já são o futuro, no presente. A criação de um produto artístico, hoje em dia, está inúmeras vezes associada à criação de um produto mediático. Muita da arte tem como objetivo chegar ao público e, por vezes, às massas. É inegável que conhecer ferramentas como as redes sociais é um meio para divulgarmos os nossos trabalhos e atingirmos o nosso público, bem como o domínio de alguns softwares de edição, que, adaptados a cada área artística, são ferramentas quase indispensáveis.

2 – é cada vez mais acessível criar conteúdos e chegar a públicos. A consciencialização de que vivemos num mundo no qual é cada vez mais fácil conhecer e possuir ferramentas que permitem criar produtos artísticos, e, consequentemente, publicá-los e divulga-los, é fundamental para sermos peixes num enorme aquário. É necessário percebermos que existe muita concorrência, e que temos de marcar uma diferença para nos destacarmos. É necessário a criação de identidade nos nossos produtos artísticos, que os vai distinguir e fazer deles únicos.

A identidade é aquilo que vai fazer com que o teu guião seja só o teu guião. Entendes? O que quero dizer é que tens que aplicar, em tudo o que crias, algo que o torne único e distinguível.

No link abaixo, o autor Andersen Viana expõe-nos, com um tom formal e científico, o processo de criação de um produto artístico. Na parte final, fala-nos ainda da importância de compreender o peso que as novas tecnologias possuem no nosso mundo hodierno e a utilidade delas para um novo artista.

Ao fim de contas, escrever guiões é uma arte.

Boa sorte!

 
 
 

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