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Stanley Kubrick

  • Inês Martins
  • 24 de mai. de 2016
  • 3 min de leitura

Autor de alguns dos grandes clássicos do cinema, Kubrick nasceu a 26 de julho de 1928, em Nova Iorque, e morreu a 7 de março de 1999, em Hertfordshire, Reino Unido. Para além de cineasta, foi produtor, fotógrafo e guionista. O seu trabalho é considerado por Michel Ciment “como uma das mais importantes contribuições para o cinema, no século vinte”.

Durante a adolescência, trabalhou como fotógrafo, durante um ano, para a revista “Look”.[if gte vml 1]><v:shapetype id="_x0000_t75" coordsize="21600,21600" o:spt="75" o:preferrelative="t" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" filled="f" stroked="f"> <v:stroke joinstyle="miter"></v:stroke> <v:formulas> <v:f eqn="if lineDrawn pixelLineWidth 0"></v:f> <v:f eqn="sum @0 1 0"></v:f> <v:f eqn="sum 0 0 @1"></v:f> <v:f eqn="prod @2 1 2"></v:f> <v:f eqn="prod @3 21600 pixelWidth"></v:f> <v:f eqn="prod @3 21600 pixelHeight"></v:f> <v:f eqn="sum @0 0 1"></v:f> <v:f eqn="prod @6 1 2"></v:f> <v:f eqn="prod @7 21600 pixelWidth"></v:f> <v:f eqn="sum @8 21600 0"></v:f> <v:f eqn="prod @7 21600 pixelHeight"></v:f> <v:f eqn="sum @10 21600 0"></v:f> </v:formulas> <v:path o:extrusionok="f" gradientshapeok="t" o:connecttype="rect"></v:path> <o:lock v:ext="edit" aspectratio="t"></o:lock> </v:shapetype><v:shape id="officeArt_x0020_object" o:spid="_x0000_s1027" type="#_x0000_t75" style='position:absolute;margin-left:31.9pt;margin-top:23.7pt; width:417.15pt;height:276.7pt;z-index:251659264;visibility:visible; mso-wrap-style:square;mso-wrap-distance-left:12pt;mso-wrap-distance-top:12pt; mso-wrap-distance-right:12pt;mso-wrap-distance-bottom:12pt; mso-position-horizontal:absolute;mso-position-horizontal-relative:margin; mso-position-vertical:absolute;mso-position-vertical-relative:line' wrapcoords="-3 0 21595 0 21595 21600 -3 21600 -3 0" strokeweight="1pt"> <v:stroke miterlimit="4"></v:stroke> <v:imagedata src="file:///C:\Users\JOO~1\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image001.png" o:title=""></v:imagedata> <w:wrap type="through" anchorx="margin" anchory="line"></w:wrap> </v:shape><![endif][if !vml][endif]

Tudo começou verdadeiramente aos 25 anos, quando fez a sua primeira longa-metragem “Fear and Desire”. Apesar de que, mais tarde, por considerar o trabalho demasiado amador, retirou-o de circulação. Embora tenha ainda feito outro filme que é de difícil acesso, foi com “The Killing”, em 1956, que a sua carreira se começou a encaminhar.

Trabalhou com Kirk Douglas no filme “Spartacus” de 1960, mas a parceria viria a acabar em breve, devido a divergências criativas. A partir daí, Stanley Kubrick decidiu que só trabalharia em projetos nos quais tivesse total liberdade criativa.

Depois de mudar-se para Inglaterra, continuou a subir na escada do sucesso ao fazer o filme “Lolita”, adaptado do clássico de Vladimir Nabokov. A polémica associada à história contribuiu para o sucesso da obra, tendo sido aclamada pela crítica. Seguiram-se outros dois grandes clássicos: “Dr. Strangelove or: How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb” e “2001: A Space Odyssey”.

Foi com o último que Kubrick ganhou o seu primeiro Óscar, devido aos efeitos especiais presentes no filme, inovadores para a época (inícios dos anos 70).

Fez outra adaptação, desta vez do livro “A Clockwork Orange”, que causou, igualmente, muita polémica, devido à barbárie presente na história.

Nos anos seguintes seguiram-se três filmes: “Barry Lyndon” em 1975, em que Kubrick usou lentes criadas pela NASA e iluminação feita apenas com velas; “The Shining”, em 1980, adaptado da obra de Stephen King, sendo um dos seus trabalhos

mais conhecidos até hoje; e “Full Metal Jacket”, em 1987.

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“Eyes Wide Shut”, de 1999, seria a última longa-metragem de Stanley Kubrick, uma vez que no mesmo ano viria a morrer no sono, com um ataque cardíaco, não tendo, por isso, sabido da má receção que o seu último filme teve.

Os prémios que ganhou, ao longo da vida, foram, o já referido Óscar de melhor efeitos visuais com “ 2001: A Space Odyssey” e prémios de melhor direção de arte, melhor fotografia, melhor banda sonora e melhor figurino, com “Barry Lyndon”.

Assinaturas:

- Quase todos os seus filmes têm narração;

- Composição de imagem simétrica;

- Close ups de emoções faciais;

- Todos os seus filmes têm uma cena crucial que se passa na casa de banho;

- Usa a perspetiva na primeira pessoa, pelo menos uma vez, nos seus filmes;

- Estilo visual muito forte repleto de simbolismo.

 
 
 

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